A Dieta Ravenna
“A dieta Ravenna é dividida em duas fases: a de redução e a de manutenção. No primeiro momento acontece a restrição de carboidratos e a consequente perda de peso, que pode levar mais ou menos tempo de acordo com o metabolismo de cada um. E o período de manutenção é para a vida toda, pois consiste na reintrodução de todos os alimentos, com acompanhamento nutricional e reeducação alimentar”, ensina Viviane Christina de Oliveira, endocrinologista e metabologista da Clínica MedPrimus.
Vantagens
– Na fase de manutenção não exclui nenhum grupo alimentar, apenas alimentos feitos com farinha e açúcares refinados – os famosos carboidratos simples;
– A preferência, então, fica para os chamados carboidratos complexos, ricos em fibras e que melhoram o funcionamento do intestino, além de proporcionar mais saciedade;
– Existem grupos terapêuticos de acompanhamento psicológico para quem está na dieta – e isso pode ser tanto uma vantagem quanto uma desvantagem. Se a rotina é muito corrida, talvez você não consiga estar presente em todas elas.
Desvantagens
– Em seu período de restrição, a ingestão fica limitada à míseras 800 calorias por dia. A recomendação da Organização Mundial da Saúde é de pelo menos 1.000 calorias por dia;
– Por isso mesmo ela pode ficar difícil de seguir e você se sentir tentada a “burlar” a dieta;
– Além disso, as muitas opções de pratos e receitas requerem tempo e antecedência para serem preparados – o que nem sempre se encaixa na rotina do dia a dia;
– “São feitas apenas quatro refeições ao dia e elas precisam seguir um ritual rígido de ordem para cada alimento que será ingerido”, ressalta Paula Pires, endocrinologista da Clinica Essenza. Só se levar marmita para o trabalho e esquecer de jantar com as amigas!
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